Pré-sal. Consumo desenfreado. Potência emergente. Esses eram apenas alguns dos termos mais comuns vistos e vividos por todo o país antes da chegada da crise.
O entusiasmo para comprar o imóvel dos sonhos, as diversas oportunidades de emprego, hoje, são meras lembranças em meio à crise econômica que insiste em não ir embora. Especialistas apontam que apenas em toda a capital carioca existem mais de 20 mil unidades esperando um dono e devido motivada pela crise, as pessoas estão mais temerosas para investir.
Como os preços estão caindo e há muitos imóveis no mercado, o panorama não é nada animador, pois áreas que apresentavam amplo crescimento e desenvolvimentos, porque contavam com novos condomínios pararam. Isso se deve ao fato das construtoras terem adiado os seus lançamentos. Um problema muito comum enfrentando pelas empresas é a inadimplência, porém nesse momento, a preocupação maior delas diz respeito a rescisão de imóveis que já apresenta índices elevados. Os antigos compradores estão em busca de reaverem o dinheiro já investido.
As empresas têm feito de tudo, feirões, saldões, folders nos semáforos, tudo em busca de encontrar alguém disposto a investir.
A pergunta que fica é: há esperança em meio à crise?
Os empresários acreditam que a alta do dólar e a exposição internacional a que a cidade do Rio de Janeiro foi submetida por conta dos Jogos Olímpicos são dois fatores que podem trazer de volta os investimentos por aqui.
Queda de juros é uma oportunidade para o mercado imobiliário. É fato que a crise econômica foi sentida de maneira intensa por todos os brasileiros. Contudo, o mercado imobiliário começa a dar sinais de que as coisas vão melhorar!
Essa melhoria está diretamente atrelada as projeções feitas para a taxa básica de juros que apresentou queda em 2017 e deverá permanecer assim em 2018 e a taxa Selic que pode cair de 8,5% para 8% nos próximos dois anos.
Atento as novas projeções, o Santander saiu à frente da concorrência e já anunciou uma redução na taxa de juros para aqueles que querem comprar sua casa própria.
Agora, a taxa abaixo dos dois dígitos é de 9,49% ao ano pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH) para imóveis usados e que custem entre 90 e 950 mil reais nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal e de 9.99% ao ano na Carteira Hipotecária (CH) voltada a imóveis que custem mais de 950 mil nos mesmos estados. Porém, não basta querer fazer uso desse benefício oferecido pelo banco. As novas taxas são destinadas aos clientes adimplentes, que realizam pelo menos uma compra por mês no cartão de crédito, que escolheu a opção de receber salário no Santander, capitalização, depósito programado em poupança ou seguro de vida, acidentes pessoais ou residencial.
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