A maquete faz parte dos stands de lançamentos de imobiliárias há muitos anos. Ela chama a atenção das pessoas e torna-se uma ferramenta capaz de impulsionar a venda do imóvel, uma vez que com essa ferramenta é possível ter uma melhor visão do projeto.
Hoje em dia, as construtoras e imobiliárias contam com maquetes físicas e digitais, o que aumenta ainda mais as possibilidades de experiência do futuro comprador.
O cliente pode ver o imóvel antes que ele esteja pronto, conhecer os serviços do futuro condomínio, como as torres estão posicionadas, infraestrutura, áreas de lazer, dentre outras características.
Se as maquetes não existissem, seria mais difícil vender um imóvel que ainda está na planta. Afinal, nem todo mundo tem a visão do empreendimento olhando uma planta desenhada, afinal, trata-se de algo muito técnico para a maioria.
Sem falar que elas são uma maneira de assegurar ao cliente que ele vai comprar um bem exatamente como o prometido.
Com as facilidades trazidas pela tecnologia, o comprador pode visualizar o interior das unidades, mobiliadas de diversas maneiras, o que aumenta o interesse dele. Portanto, estamos falando de uma importante e poderosa ferramenta de venda.
Pensando nisso, neste artigo, vamos explicar como as maquetes ajudam a converter as vendas, por que são indispensáveis no processo de venda e as diferenças entre maquete física e digital. Acompanhe a leitura!
Como as maquetes ajudam na conversão
Vender imóveis nunca foi uma tarefa simples, visto que envolve muitos pormenores e burocracias, além de que depende muito da situação do mercado.
Devido a isso, várias soluções foram surgindo, e uma das mais eficientes é a maquete, tanto física, quanto digital. Mas, quando os recursos da tecnologia são utilizados, por exemplo, usando a ambientação 3d, fica ainda mais fácil encantar o cliente.
A conversão é maior porque o futuro comprador consegue fazer um tour pelo imóvel, sem falar que as pessoas preferem tudo o que assume um formato acessível.
Os clientes conseguem avaliar a qualidade da construção, além do mais, quando digitais, elas destacam ainda mais as qualidades do empreendimento, sem as falhas comuns da construção civil, como fissuras, falta de alinhamento, dentre outras.
Apesar de comuns, mesmo em projetos de alto padrão, não se trata de algo ruim, mas que podem causar má impressão durante o processo de venda, o que não acontece em ambos os tipos de maquete.
Sem falar que o futuro comprador pode ver com seus próprios olhos como a obra será quando estiver pronta, o que agiliza a venda de imóveis na planta.
O cliente consegue explorar todos os pontos do empreendimento, tanto os menores quanto os maiores, antes mesmo que o terreno seja preparado para a construção.
A fidelidade das maquetes também colabora para um número maior de conversões, portanto, o público pode avaliar detalhes como o retrofit de fachada.
No caso das virtuais, elas utilizam uma tecnologia onde o projeto é respeitado ao máximo, ajudando o corretor a mostrar uma reprodução fiel do empreendimento.
Sem falar que elas facilitam a própria execução da construção, podendo ser consultadas por arquitetos, engenheiros e mestres de obras, que conseguem identificar erros rapidamente e revisar partes da obra.
Por fim, a maquete ajuda na conversão porque permite que os futuros compradores admirem toda a beleza do empreendimento, algo importante para despertar o desejo de compra.
Muitas vezes, o planejamento do arquiteto é perfeito, mas o corretor não consegue passar essa dimensão aos possíveis compradores. Então, quando eles conseguem ter uma visão do que está sendo construído, fica mais fácil fechar negócio.
Além de mostrar toda a beleza e detalhes do imóvel, como paredes com rodapé de madeira, a maquete é capaz de exaltar seus pontos positivos.
Decerto a beleza vende, principalmente quando o assunto são casas e apartamentos, afinal, todos querem ter um belo lar. Portanto, investir em maquetes físicas ou digitais é uma maneira de enaltecer os imóveis e vender sonhos.
Por que as maquetes são indispensáveis?
O público-alvo das imobiliárias é mais exigente, visto que estamos falando de um investimento que envolve, além de uma alta quantia, os sonhos, projetos e a qualidade de vida das pessoas.
Em vista disso, o mercado imobiliário adotou o uso das maquetes como uma forma de aproximar o possível comprador do empreendimento.
Independentemente de o projeto ser uma requalificação urbana na favela ou a construção de um condomínio de luxo, a criação das maquetes é um trabalho minucioso, que redimensiona as medidas do imóvel por meio de recursos computacionais.
É assim que o cliente tem acesso às dimensões reais do empreendimento e descobre se é aquilo que ele esperava. No entanto, o processo de vendas só é facilitado porque o trabalho envolve materiais como:
- Bons profissionais;
- Computação gráfica;
- Materiais como lápis, réguas e tesoura;
- Ferramentas como travas e trilhos.
Os profissionais, independentemente de criarem maquetes físicas ou digitais, precisam ter boa visão, saber reconhecer e ler plantas, fazer bons cortes e elevações, ter boa coordenação motora, dentre outras habilidades específicas.
Todo esse trabalho resulta em um produto final que vai ajudar o corretor a efetivar a venda. As maquetes acabam com a dificuldade em imaginar como o empreendimento será ao ser finalizado.
Por isso, se tornam imprescindíveis no processo de venda, uma vez que ajudam os futuros compradores a compreender formatos, se é possível instalar tela de proteção para janela, acabamentos, cores, formatos, dentre outras características.
A maquete auxilia na ilustração de qualquer tipo de imóvel, independentemente do seu padrão e da existência do decorado.
Por meio dele, o cliente conhece a orientação solar do projeto, sua ocupação e muitos outros detalhes. Além de valorizar o processo de venda, a maquete orienta os arquitetos no que diz respeito ao fluxo de pedestres e veículos.
Também fica mais fácil delimitar as áreas de lazer do empreendimento e tudo o que possa atender melhor às necessidades dos futuros moradores.
Agora que você já sabe por que as maquetes são indispensáveis para a venda de imóveis, no próximo tópico, vamos mostrar as diferenças entre as versões existentes.
Diferenças entre maquetes físicas e digitais
As maquetes físicas são representações em miniaturas dos projetos, capazes de encantar até mesmo as crianças, e a tecnologia possibilita que esse tipo de representação seja ainda mais fiel, com riqueza de detalhes.
Por exemplo, por meio delas, os futuros compradores conseguem ter uma ideia melhor de espaço, proporções e dimensões.
O corretor pode aproveitar essa maquete para ver como ficaria um quarto casal planejado, iluminação natural, a disposição de cada cômodo, acessos de entrada e saída, movimentação da rua, dentre outros pontos.
Da mesma forma, é possível mostrar a disposição de cada unidade de apartamento e o quanto de espaço cada uma ocupa na torre.
O vendedor também pode destacar os materiais usados e quais são os pontos de iluminação artificial. Só que, para ajudar a destacar com detalhes as características da obra, é fundamental que as maquetes sejam feitas por empresas especializadas.
Por outro lado, existem ainda as maquetes digitais, que podem ser apresentadas tanto em vídeo quanto em imagens, usando um equipamento devidamente ligado a um painel fotovoltaico 250w ou qualquer outro que permita essa execução.
Todo o ambiente pode ser personalizado em 3D, permitindo que os compradores tenham uma visão real de como o empreendimento será ao ser finalizado.
O corretor pode mostrar como o imóvel será após ser mobiliado e decorado, a proporção e dimensão de cada ambiente, e como móveis e eletrodomésticos podem ser dispostos.
Por meio da maquete digital, é possível proporcionar uma maior imersão, além de oferecer um catálogo interativo e criativo aos futuros compradores.
Outra possibilidade é usar a realidade virtual para experimentar ambientes novos, e essa experiência faz toda a diferença para os clientes.
Aliás, a realidade virtual é ótima para mostrar os projetos, tanto de imóveis que estão sendo construídos agora quanto em casos de reforma de varandas e outros espaços.
Sem falar que o comprador pode explorar várias unidades ao mesmo tempo, tanto na planta quanto nos imóveis que já estão prontos. Assim, se a pessoa sinaliza que deseja ver o imóvel pessoalmente, é um bom indício de interesse genuíno.
Conclusão
Ninguém compra um imóvel às cegas, portanto, o conteúdo visual é um recurso indispensável para chamar a atenção do cliente e despertar seu interesse.
Ele consegue ter uma dimensão mais rica acerca do bem que deseja investir, no que diz respeito às suas dimensões, acabamentos, como o apartamento pode ser decorado, infraestrutura e afins.
Isso deixa o comprador mais seguro e confiante ao tomar sua decisão final. Pensando por esse lado, concluímos que a maquete ajuda a valorizar o empreendimento, por isso, facilita todo o processo de vendas.
Com ela, a imobiliária atrai os olhares de seus potenciais clientes, mostra com clareza todas as vantagens do investimento e ainda beneficia o seu faturamento.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.