A realização dos sonhos pode ser realizada através de múltiplas perspectivas muitas vezes banais. Nesse caso, o mecanismo de financiamento torna-se uma das manifestações mais significativas.
Há uma variedade de modelos bancários e possibilidades de planejamento, e quanto mais tempo eles ficam, mais seguidores eles ganham na sociedade.
Isso se deve a uma verdadeira mudança de paradigmas que afetam a vida cotidiana na forma de conteúdo.
Hoje, existem inúmeras publicações e também serviços que facilitam essa perspectiva. Isso inclui desde o planejamento financeiro mais básico até as possibilidades de investimento em grande medida.
Por exemplo, se uma pessoa planeja substituir um papel de parede, pode fazê-lo a partir de alguns desses ângulos.
Esses aspectos são significativos, pois a cultura do planejamento se popularizou no cotidiano das pessoas.
Um país com menos dívida é em grande parte um país que está longe da crise financeira. Afinal, um dos fatores mais propensos a moldar a crise é justamente a repressão ao consumo de forma mais ampla.
Isso inibe o fluxo de dinheiro e prejudica a movimentação de mercadorias. Nesse contexto, o planejamento financeiro é um fator muito importante para as indústrias que buscam mudar seus sistemas de higienização de coifas e exaustores.
Mas, afinal, o que é um financiamento?
O financiamento imobiliário é uma modalidade de crédito oferecida pelos bancos aos clientes que utilizam o crédito para a compra de casas ou apartamentos.
O financiamento normalmente cobre 80% do valor do imóvel e dura em média 35 anos. O valor é parcelado até um valor máximo equivalente a 30% do salário de uma pessoa que trabalhe com entrega expressa motoboy, por exemplo.
A aquisição de uma obra completa por meio de financiamento pode ser feita por meio de dois sistemas, o Sistema Financeiro Habitacional (SFH) e o Sistema Financeiro Imobiliário (SFI).
O SFH segue os regulamentos promulgados pelo governo federal, como um valor máximo de propriedade de não mais que 1,5 milhão e um valor máximo do custo efetivo total de 12% ao ano.
Por outro lado, no SFI, não há pré-condições e tanto o banco quanto o cliente tem total liberdade para negociar. No entanto, apenas o SFH pode usar o FGTS para financiamento.
Outra característica de financiamento muito importante para entender é o custo efetivo total, pois os juros e taxas dependem das parcelas pagas. Outras taxas também estão envolvidas são elas:
- Seguros que são obrigatórios;
- Taxas de administração;
- Juros anuais;
- IPCA;
- Taxas de referência.
As parcelas podem perder valor ao longo do tempo se for empregado o método de amortização constante. Caso o financiamento utilize a tabela PRICE, também existe a possibilidade de preservação do valor.
Os bancos também oferecem crédito para quem quer reformar um terreno comercial ou residencial mas tem interesse em financiar a compra, outra possibilidade é usar o FGTS para financiamento.
Quem já ocupou um cargo formal em uma empresa de limpeza, por exemplo, possui uma conta do FGTS, que recolhe o valor pago ao trabalhador ao longo de sua carreira.
Mas para usar o FGTS como entrada de um imóvel, o financiamento deve passar pelo sistema SFH, que só permite a compra de imóveis cujo valor não ultrapasse R$ 1,5 milhão.
O imóvel também deve estar localizado em área urbana e ser totalmente ocupado pelo proprietário. O comprador também precisa ter trabalhado no regime CLT por pelo menos 3 anos e não possuir outros imóveis na cidade onde mora ou trabalha.
O financiamento imobiliário é significativo porque facilita a realização de sonhos, mas é muito mais do que isso.
Como de fato funciona o financiamento imobiliário?
Frequentemente, esse tipo de associação tem um efeito hesitante na sua implementação. Isso acontece porque existem muitos termos que acabam confundindo na hora de contratar esse serviço.
No entanto, o financiamento imobiliário é mais simples do que parece, pois segue alguns critérios básicos.
Logicamente, não é tão simples quanto comprar tela de proteção para cachorro retrátil, mas ainda é mais simples do que a maioria das pessoas imagina.
De um modo geral, como mencionado anteriormente, esse financiamento é como um empréstimo bancário ao comprador.
Nesse contexto, existem alguns tipos de imóveis que são mais comumente vistos quando adquiridos com financiamento.
Em última análise, os bancos normalmente financiam o valor máximo de 90% do imóvel. Logicamente, existem vários tipos de financiamento, cada um com problemas específicos que precisam ser resolvidos.
Mas, mais comumente, o pagamento paga a dívida em um período de 35 anos. Isso pode ser implementado em um contexto doméstico ou comercial, como é o caso de comprar um espaço para fazer aluguel de coworking perto de mim.
Para melhor compreender esta associação, importa conhecer os aspetos fundamentais da estratégia de financiamento a planear.
Primeiro existe o SFI (Sistema Financeiro Imobiliário). Neste caso, é crucial destacar os aspectos mais significativos desta lógica de financiamento.
Esta é uma representação muito flexível na lógica de financiamento, uma vez que não possui propriedade máxima.
Normalmente, essa opção acaba afetando maiores volumes de compras e perspectivas de pagamento com taxas de juros mais voláteis. Nesse cenário, o valor da casa pode aumentar significativamente em função da flexibilidade.
Já no caso do SFH (Sistema Financeiro de Habitação), existem algumas facilidades na hora de efetuar os pagamentos relativos a tais imóveis.
Isso porque esse aspecto é mais rigoroso que o SFI, e é importante reconhecê-lo. Nesse caso, alguns pontos são que o valor do imóvel não pode passar de R$ 1,5 milhão e o valor das parcelas não pode ultrapassar 30% da renda da pessoa.
Financiamento imobiliário: por que fazê-lo?
Diante de todos esses pontos, o financiamento imobiliário parece ser uma escolha muito comum na vida das pessoas. Ao contrário do financiamento de carros, essa perspectiva leva mais tempo para concluir o pagamento.
Um dos pontos mais importantes nesse caso é o fluxo de renda desimpedido e com isso a possibilidade de utilizar a renda em outros pontos, por exemplo, fazer o aluguel caçamba entulho preço para uma reforma posterior no imóvel.
Independente disso, é uma forma de facilitar e democratizar a compra de imóveis que muitos nem conseguiriam comprar se não fosse o financiamento.
Quais as regras para realizar um financiamento?
Geralmente, a Caixa Econômica Federal é o principal credor de empréstimos imobiliários no Brasil. Normalmente, a maioria das instituições financeiras possuem regras exclusivas para financiamento.
Mas as exigências da Caixa são menos rígidas. Em razão disso, mais pessoas estão aptas para que possam receber financiamento da Caixa.
No entanto, uma das regras mais importantes do financiamento da Caixa é que as parcelas não podem ultrapassar 30% da renda mensal bruta da família.
Porém, aqueles que são casados ou vivem em união estável podem somar a renda incluindo a renda do requerente e de seu cônjuge.
Com isso, a aquisição do imóvel não prejudica o orçamento da família e facilita a liberação do financiamento da Caixa.
Mas para evitar problemas, devem ser apresentados comprovantes de estado civil (certidão de casamento ou união estável) e comprovante de renda.
Além disso, não pode haver limites no CPF do indivíduo que realizará o financiamento, ou seja, o nome não pode estar “sujo” em serviços de proteção ao crédito como SPC e Serasa.
Se essa for a situação, é mais vantajoso limpar o CPF antes de solicitar o financiamento da Caixa para evitar um possível crédito negado pelo banco. Além disso, a pessoa não pode usar o saldo do FGTS para outros empréstimos imobiliários.
Ah, e por falar em imóveis, o imóvel a ser financiado deve estar na cidade onde o indivíduo mora ou trabalha há pelo menos um ano. Outro aspecto relevante é que o bem não pode ter sido financiado com os fundos do FGTS nos últimos 3 anos.
Quais os documentos necessários para financiar?
Claro que saber o valor do imóvel não vai atrapalhar o orçamento, então vale a pena para a pessoa que deseja realizar o financiamento conferir os documentos que a Caixa exige para financiar um imóvel.
Diante disso, procure uma agência da Caixa Econômica e verifique os requisitos. Normalmente, os documentos necessários para o financiamento na Caixa Econômica Federal são:
- Documentos de identidade (RG ou CNH);
- CPF;
- Comprovante de estado civil (caso houver);
- Extratos do fundo de garantia;
- Declaração do imposto de renda;
- Comprovante de rendimentos;
- Carteira de trabalho (em caso de ocupação formal);
- Comprovante de renda.
No entanto, os documentos que são considerados comprovativos de rendimentos dependem da posição profissional do cliente.
Por exemplo, se o indivíduo for empregado em uma lavanderia industrial para hotel, pessoas com carteira de trabalho assinada, bastam os holerites anteriores, juntamente com a carteira de trabalho.
Já para Trabalhadores Autônomos, Empresários, MEIs e Empresários, os documentos exigidos são: pró-labore, Decore, RPA e até extratos bancários.
Além disso, para quem recebe renda de outras fontes, o ideal é ter registros bancários que documentem as movimentações financeiras.
É importante observar que, caso o cidadão tenha saldo no FGTS, poderá utilizá-lo como parte da entrada do financiamento do imóvel pela Caixa. Quanto maior a entrada, menores serão os custos das mensalidades e, consequentemente, os juros.
Considerações finais
A cada dia, diversas perspectivas de planejamento financeiro passam a fazer parte da vida das pessoas. Isso ocorre devido a uma série de objetivos que desejam realizar e, muitas vezes, não podem fazê-lo em um futuro próximo.
Nesse caso, um dos recursos mais utilizados na hora de fazer uma grande compra, como a compra de uma casa, é o financiamento. Por isso, é fundamental lembrar de alguns pontos para ter uma abordagem saudável na hora de tomar uma decisão.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Top News Tech, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.